500 bicicletas foram disponibilizadas para a fase inicial. Elas estarão disponíveis nas regiões da Faria Lima e Vila Olímpia, mas o plano é expandir o serviço progressivamente pela capital paulista, incluindo bairros periféricos. Também há planos de atender a outras cidades pelo Brasil e possibilitar o compartilhamento de patinetes elétricos. A fase inicial deve durar cerca de duas semanas, de acordo com o G1. O objetivo é observar o comportamento dos usuários e coletar informações relevantes para a expansão, como quais lugares têm mais demanda por bikes. Em São Paulo, a previsão é a de que o serviço encerre 2018 com 20 mil bicicletas disponíveis e chegue a 100 mil em 2019. O serviço é tarifado, mas tem custo acessível: R$ 1 para cada 15 minutos de uso da bicicleta. Para usufruir do Yellow, o usuário pode comprar créditos nos valores de R$ 5, R$ 10, R$ 20 e R$ 40. Naturalmente, o valor do saldo fica disponível no aplicativo. As bicicletas são distribuídas pelo método dockless, ou seja, ficarão espalhadas pela cidade em locais variados, como calçadas, parques e áreas próximas de ciclovias. A orientação é para que os usuários as deixem em locais públicos que permitem o estacionamento de veículos em geral e não atrapalhem o fluxo de pedestres.
É essencial ter o aplicativo para usar a bicicleta. Por meio dele, o usuário deve fazer a leitura do QR Code disponível na parte de trás da bike para o cadeado que a bloqueia ser destravado. Este, porém, deverá ser bloqueado manualmente pelo usuário após o uso. O app do Yellow está disponível para Android e iOS. Para coibir furtos, a Yellow colocou GPS nas bicicletas, recurso que também permite que o usuário localize as unidades mais próximas por meio do aplicativo. Além disso, as bicicletas contam com componentes que não seguem padrões industriais, a exemplo dos parafusos das rodas, que são incompatíveis com chaves convencionais. A Yellow foi criada em 2017 e tem três sócios: Eduardo Musa, que também é CEO e ocupou o mesmo cargo na Caloi durante 13 anos, além de Ariel Lambrecht e Renato Freitas, ambos cofundadores da 99.