Eles teriam participado do esquema envolvendo a Weika Coin, nome chinês para a moeda OneCoin, investigada em diversos países por suspeitas de fraude. Na China, 2 milhões de pessoas foram levadas a investir para crescer dentro da rede, que tinha cerca de 140 níveis.
Para chegar ao grupo de acusados, os promotores analisaram transações de mais de 20 mil contas bancárias. Os processos começaram a ser abertos em 2017 e já condenaram alguns dos envolvidos com penas de até cinco anos de prisão e/ou multas de até 5 milhões de yuans (R$ 2,8 milhões). De todo o valor movimentado pelo esquema, cerca de 1,7 bilhão de yuans (R$ 966 milhões) foi recuperado. Fundada pela búlgara Ruja Ignatova, a OneCoin entrou na China em 2014. De lá para cá, foi alvo de autoridades de países como Bélgica, Hungria, Reino Unido, Índia, Itália e Finlândia. Em janeiro deste ano, a polícia da Bulgária invadiu os escritórios da empresa no país como parte de investigações internacionais sobre o esquema. Com informações: CCN, CoinDesk.